Grupo Trekking ao sagrado Monte Kailash no Tibet com Roberto Nedelciu
20 dias e 16 noites
Aéreo / Terrestre
USD 5.173 por pessoa
O Monte Kailash, cujo significado traduzido do sânscrito é Cristalina. Vem ao longo do tempo se tornando o centro de todas as religiões orientais. O hinduísmo, afirma que é a casa do Deus Shiva e de sua esposa Parvati e filho Ganeshi. No budismo Tibetano a montanha é chamada Ghang Rimpoche ou Khang Ripoche (significa a preciosa joia das neves) e é lar do Buddha Demchok, o Deus da felicidade suprema e para os janistas é conhecida como Ashtapada, as proximidades da montanha divina são lugares santos onde "as pedras rezam".
O monte Kailash, foi considerado por alguns místicos como a porta de entrada para um reino místico chamado Shambala. Ele também é chamado de Tise ou Meru. Com seus impressionantes 6.718 metros acima do nível do mar, essa montanha também constante de teorias da conspiração, entre elas, ser uma pirâmide construída pelos homens, devidamente camuflada entre os demais picos do Himalaia. O Kailash é considerado por muitos o centro do universo, além de ser considerado um dos locais mais sagrados do mundo.
1º Dia: 10 de maio de 2025 – sábado – São Paulo
Apresentação no aeroporto internacional de São Paulo para embarque em voo na madrugada.
2º Dia: 11 de maio de 2025 – domingo – São Paulo / Dubai
Embarque na madrugada em voo com destino a Kathmandu com conexão em Dubai.
Chegada ao aeroporto de Dubai e embarque com destino a Kathmandu. Pernoite a bordo.
3º Dia: 12 de maio de 2025 – 2ª feira – Dubai / Kathmandu
Chegada em Kathmandu, recepção e traslado ao hotel. Hospedagem.
4º Dia: 13 de maio de 2025 – 3ª feira – Kathmandu
Café da manhã. Sairemos para explorar Kathmandu. Passaremos o dia todo visitando a Praça Durbar de Kathmandu, Swayambhunath, Pashupatinath e Boudhanath.
Praça Durbar de Kathmandu: Este local, listado como Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO, é um conjunto de antigos templos, palácios, pátios e ruas que remontam aos séculos XII ao XVIII. Destaques incluem o templo das Deusas Vivas, o Palácio Real Hanuman Dhoka e o magnífico Templo Taleju, que se eleva a 40 metros. A gigante pagoda Kasthamandap, recentemente renovada após um terremoto, também é um ponto focal importante na cidade desde os tempos dos reis Malla.
Swayambhunath: Localizado a cerca de 4 km a oeste de Kathmandu, esta estupa budista tem cerca de 2500 anos. A estupa é uma estrutura hemisférica de tijolo e terra com uma torre cônica dourada e os olhos do Senhor Buda pintados na base. A colina é coberta por pequenas chaityas e templos pagoda, sendo um dos locais budistas mais sagrados e antigos do Nepal.
Pashupatinath: Situado a 5 km a leste de Kathmandu, este é um dos templos hindus mais sagrados dedicados ao Senhor Shiva. Construído no estilo pagoda, possui um telhado dourado e portas de prata esculpidas. A entrada no templo é restrita aos hindus, e atrás dele estão os crematórios. O templo remonta a antes de 400 d.C. e é um importante local de peregrinação, especialmente durante o festival de Shivaratri.
Boudhanath: Localizada a 8 Km a leste de Kathmandu, esta é uma das maiores stupas do mundo e um marco imponente. Com quatro pares de olhos que vigiam as quatro direções, a estupa foi construída pelo rei Man Dev e é um centro importante do budismo tibetano. A base octogonal possui rodas de oração embutidas e é cercada por residências de lamas budistas.
Retorno ao hotel. Hospedagem.
Refeição: Café da manhã.
5º Dia: 14 de maio de 2025 – 4ª feira – Kathmandu
Café da manhã. Saída para conhecer Patan e Kritipur.
Patan: é uma cidade de belas artes. Fechadas dentro da cidade estão quatro estupas, que foram construídas no século III dC, pelo Imperador Ashoka. Aqui veremos a Praça Durbar, o Patan Durbar (palácio), que abriga uma coleção de bronze, o Templo Mahaboudha e o Templo de Krishna, construído pelo Rei Siddi Narsingh Malla e Hiranya Varna Mahavihar.
Kirtipur: O antigo município de Newar - com suas ruas pavimentadas com tijolos ladeadas por típicas casas de tijolos vermelhos e telhados de telhas e praças de templos - é uma fortaleza natural. O templo de Bagh Bhairav, sagrado para hindus e budistas. Visitaremos o templo Uma Maheshwor e a Universidade Tribhuvan, a principal sede de educação do Nepal.
Retorno ao hotel. Hospedagem prevista até o momento do traslado.
No horário oportuno, traslado ao aeroporto para embarque no voo com saída na madrugada do dia seguinte.
Refeição: Café da manhã.
6º Dia: 15 de maio de 2025 – 5ª feira – Kathmandu / Namobuddha / Panauti / Kathmandu
Café da manhã e, em seguida, saída para uma viagem de cerca de uma hora até Namobuddha. Lá, teremos a oportunidade de explorar o famoso mosteiro Thrangu Tashi Yangtze, um lugar sagrado onde, segundo a tradição, Buda teria oferecido sua vida a uma tigresa faminta e seus filhotes. No local, mais tarde, foi erguida uma bela estupa em homenagem a esse ato.
Continuando nossa viagem, chegaremos a Dhulikhel, um vilarejo situado no caminho entre o Nepal e a fronteira com o Tibete. Dhulikhel é conhecida por suas antigas rotas comerciais entre o Nepal e o Tibete. À tarde, exploraremos uma tradicional vila de etnia Newar, onde o tempo parece ter parado, refletindo séculos de história e cultura. Por gerações, Dhulikhel foi um ponto estratégico para o comércio entre os dois países, onde os nepaleses buscavam sal e ouro no Tibete e, durante o festival de Dashain, os tibetanos entravam no Nepal com seus rebanhos de ovelhas.
Ao entardecer, admiraremos o pôr do sol, que ilumina as montanhas do Himalaia com um brilho dourado (se o clima permitir), criando uma vista espetacular. Para encerrar o dia, continuaremos nossa exploração até o vilarejo rural de Panauti, onde um complexo de monumentos e uma cidade antiga foram restaurados em 1975 com o apoio do governo francês, preservando o encanto histórico e a arquitetura local. Ao final do passeio, retorno ao hotel. Hospedagem.
Refeição: Café da manhã.
7º Dia: 16 de maio de 2025 – 6ª feira – Kathmandu / Lhasa (voo) (3.650m)
Café da manhã. Em horário oportuno, traslado ao aeroporto para embarcar no voo com destino a Lhasa.
Após os trâmites de imigração, recepção e traslado ao hotel. Hospedagem.
O dia será de descanso e aclimatação devido a altitude elevada da cidade (3.650m).
Refeição: Café da manhã.
8º Dia: 17 de maio de 2025 – sábado – Lhasa (3.650m)
Café da manhã. Pela manhã, visitaremos o Palácio Potala, antiga residência de inverno de Sua Santidade o Dalai Lama. Este impressionante complexo de 13 andares ergue-se a mais de 117 metros de altura, abrigando 10.000 santuários, mais de 200.000 imagens e cerca de 1.000 salas.
À tarde, exploraremos o Templo Jokhang, datado do século VII, situado no coração de Lhasa e considerado o templo mais sagrado de todo o Tibete. Esse local de grande energia foi fundado pela Rainha Bhrikuti, uma princesa nepalesa casada com o Rei Songtsen Gampo, e seu portão principal está voltado para o oeste, em direção ao Nepal. Um dos elementos mais impressionantes do Templo Jokhang são as várias capelas que o cercam, cada uma com sua atmosfera única.
Tempo livre para compras na famosa Praça Barkhor, um bazar onde uma grande variedade de artesanatos tibetanos, artefatos budistas, tapetes, pinturas e diversas outras peças autênticas, ideais para recordar sua experiência no Tibete.
Refeição: Café da manhã.
9º Dia: 18 de maio de 2025 – domingo – Lhasa (3.650m)
Café da manhã. Nesta manhã, faremos uma viagem de 8 km a noroeste de Lhasa para visitar o Monastério de Drepung. Este foi a residência do Terceiro, Quarto e Quinto Dalai Lama. O Palácio de Inverno foi o lar de centenas de monges de todos os principais monastérios Geluk, responsáveis pela administração de capelas individuais. O complexo de 20.000 metros quadrados sobreviveu ileso, mesmo durante a Revolução Cultural.
À tarde, visitaremos o Monastério de Sera, fundado em 1419. Foi um importante centro de aprendizado, onde cerca de 6.000 monges residiam.
Refeição: Café da manhã
10º Dia: 19 de maio de 2025 – 2ª feira – Lhasa / Gyantse / Shigtase (3.975m)
Café da manhã. Após seguiremos em direção à histórica cidade de Gyantse, passando pelo sagrado Lago Yamdrok, localizado ao sul do Rio Yarlung Tsangpo, na Prefeitura de Shannan. A cerca de 90 Km a oeste do lago está a cidade tibetana de Gyantse, enquanto Lhasa fica a aproximadamente 100 Km a nordeste. O Lago Yamdrok, que significa "lago azul-escuro," é comparado ao jaspe e, segundo a mitologia local, é a transformação de uma deusa. No Passo Gambala, teremos uma vista clara deste lago sagrado tibetano, em tons turquesa, e, ao longe, é possível avistar o cume nevado do Ninjingkangsang.
Em Gyantse, encontra-se a maior estupa do Tibete, a Estupa Khumbum (ou "Estupa das Dez Mil Imagens"), ao lado do Monastério Pelkhor. Outro local de grande importância em Gyantse é o Castelo Dzong, que foi um campo de batalha onde os tibetanos lutaram contra a invasão britânica.
Após a visita, seguiremos por mais 60 km até Shigatse, a segunda maior cidade do Tibete e capital da província de Tsang, situada a 395 km a oeste de Lhasa. Nesta manhã, faremos um trajeto de 8 km a noroeste de Lhasa para visitar o Mosteiro Drepung, antiga residência do Terceiro, Quarto e Quinto Dalai Lama. Este palácio de inverno abrigava centenas de monges dos principais mosteiros Geluk, que se dedicavam a cuidar das capelas. Com uma área de 20.000 m², o complexo sobreviveu intacto, mesmo durante a Revolução Cultural.
À tarde, visitaremos o Mosteiro Sera, fundado em 1419, localizado a apenas 5 km de Lhasa. Situado em uma atmosfera encantadora aos pés do Monte Purbuchok, o Mosteiro Sera já foi um importante centro de estudos onde residiam cerca de 6.000 monges. Um dos pontos mais intrigantes é a imagem dourada de nove metros. Aqui, também teremos a oportunidade de presenciar os debates entre os monges, onde eles colocam seus conhecimentos à prova em uma prática tradicional fascinante.
Refeição: Café da manhã.
11º Dia: 20 de maio de 2025 – 3ª feira – Shigatse / Shegar / Everest Base Camp (Rongbuk) (4.980m)
Café da manhã. Seguiremos em direção ao Acampamento Base do Everest em Rongbuk (430km – viagem de aprox. 8h). Durante o percurso, cruzaremos Gyatso La pass com uma altitude de 5.220m. Ao longo do caminho, poderemos encontrar muitos nômades com seus iaques e ovelhas, além de desfrutarmos de vistas espetaculares das montanhas.
Após o almoço, continuaremos em direção ao Mosteiro de Rongbuk, localizado próximo à base do lado norte do Monte Everest a 5.009m.
O Mosteiro de Rongbuk foi um importante local de peregrinação. A maioria das expedições que tentam escalar o Everest pelo lado tibetano estabelecem seu Acampamento Base próximo.
Exploraremos os arredores do Acampamento Base do Everest. Embora a área seja árida e desolada, as vistas do Everest compensam amplamente, com a imponente face norte da montanha mais alta do mundo diante dos olhos.
Hospedagem no hotel do mosteiro.
Refeição: Café da manhã.
12º Dia: 21 de maio de 2025 – 4ª feira – Romgbuk / Saga (4.450m)
Café da manhã. Começamos o dia testemunhando os monges entoando mantras. A maioria dos peregrinos faz suas oferendas, acendendo lamparinas de manteiga no altar. Seguimos nossa viagem cênica de Rongbuk a Saga (450km – viagem de aprox. 7h).
Pelo caminho, cruzamos vales com diversas formações de relevo e vegetação em ambos os lados da estrada, além de avistar montanhas cobertas de neve com vistas magníficas. No final da tarde, cruzaremos o rio Brahmaputra rumo a uma típica cidade chinesa e tibetana.
Hospedagem em uma guet house.
Refeição: Café da manhã.
13º Dia: 22 de maio de 2025 – 5ª feira – Saga / Paryang / Lago Manasarovar - 520 km (4.750m)
Café da manhã. Viagem rumo a Darchen (520km – viagem de aprox. 7h).
A beleza da natureza nos acompanhará constantemente durante o caminho. A última hora de viagem nos levará até Darchen, a 4.670 metros de altitude. Nos dias que seguirão iniciaremos o trekking.
Aproveite para descansar bem à noite e se sentir revigorado para os dias mais emocionantes da viagem.
Refeição: Café da manhã.
14º Dia: 23 de maio de 2025 – 6ª feira – Darchen / Tarboche / Diraphuk – início do trekking (4.890m)
Café da manhã.
Iniciamos hoje o ritual Parikrama (Kora), circundar o monte Kailash em uma jornada que leva 3 dias.
Acredita-se que circundar o Monte Kailash purifica a alma dos peregrinos e os desperta espiritualmente.
No hinduísmo, acredita-se que o Monte Kailash é o lar da divindade hindu Lord Shiva e sua consorte Mata Parvati. E realizar o Kailash Parikrama liberta os peregrinos do ciclo de renascimento e morte.
Para os budistas, é uma manifestação terrena do Monte Meru e a morada de Demchok (Chakrasamvara). Representa a bem-aventurança suprema. Eles se referem a Kailash Parikrama como 'Kora' e acreditam que ele purifica suas almas.
No jainismo, o pico é chamado Ashtapada e eles acreditavam que seu primeiro Tirthankara-Rishabadeva atingiu a iluminação aqui. Eles circundam o pico em uma direção anti-horária, diferente dos budistas e hinduístas.
Para os seguidores da religião Bon, o Monte Kailash representa a morada da deusa do céu Sipaimen. Eles também circundam o pico para remover a negatividade e limpar ações cármicas passadas.
Começamos o primeiro dia do trekking com 4.890 metros de altitude. Este trecho de 13 km leva cerca de 5 a 6 horas de caminhada pelo Vale de Sarshung. Todo o equipamento essencial será carregado por iaques.
No caminho, seremos recompensados com vistas impressionantes da face norte do Kailash, localizada entre as montanhas "discípulas" Chana Dorje e Chenresi. Uma trilha tranquila nos leva até a face norte, subindo o vale que eventualmente leva a uma pequena geleira descendo do Kailash.
Ao chegarmos à base da encosta ocidental, faremos check-in na pousada do Mosteiro de Dhirapuk.
Aproveite o restante do dia para explorar o histórico Mosteiro de Dhirapuk.
Distância percorrida: 13km
Duração prevista do trekking: 6h
Refeição: Café da manhã.
15º Dia: 24 de maio de 2025 – sábado – Diraphuk / Zutulpuk (5.670m)
Café da manhã. Iniciaremos nosso trekking pelo caminho da Kora com uma subida desafiadora.
Em Shivatsal (5.331 m) encontraremos pilhas de roupas deixadas por peregrinos enquanto continuamos a ascensão. É um costume simbólico que representa o ato de deixar para trás suas vidas anteriores.
O dia será bastante desafiador.
Chegaremos ao passo Dolma-La, a 5.670 m acima do nível do mar.
Durante o percurso, podemos avistar o belo Lago Gaurikunda, o lago da compaixão. Chegaremos no Mosteiro Zutulpuk. Hospedagem.
Nota: Devido à alta altitude, o clima em Dolma-La é imprevisível. O caminho é escorregadio e cheio de pedras, mesmo no verão, portanto, é importante ter cautela para evitar quedas. A qualquer momento, o tempo pode mudar.
Nossa jornada inicia o mais cedo possível.
Distância percorrida: 18km
Duração prevista do trekking: 8h
Refeição: Café da manhã.
16º Dia: 25 de maio de 2025 – domingo – Zutulpuk / Darchen - final do trekking - (4.670m)
Café da manhã. Aproveite para explorar as cavernas, visitar os templos e santuários construídos ao redor.
O templo serve como residência para mais de meia dúzia de devotos tibetanos, ajudantes ou parentes, que ficam ocupados com a manutenção dos edifícios. A caverna também contém plataformas de meditação.
Terminamos a Parikrama (Kora) ao redor do Monte Kailash, passando pelo Drolma La pass com 5.630 metros. Chegando ao fim dessa jornada de 3 dias ao Sagrado Monte Kailash.
Chegada em Darchen e hospedagem.
Distância percorrida: 12km
Duração prevista do trekking: 4h
Refeição: Café da manhã.
17º Dia: 26 de maio de 2025 – 2ª feira – Darchen / Saga Altitude: 4.670 m
Café da manhã. Viagem de carro até Saga (aprox. 7h). Chegada à tarde em Saga para hospedagem
Refeição: Café da manhã.
18º Dia: 27 de maio de 2025 – 3ª feira – Saga / Gyirong Altitude: 2.700m
Café da manhã. Continuamos nossa jornada de carro até Gyirong, cidade que faz fronteiro com o Nepal (200km – aprox. 4h).
Pelo caminho, encontraremos momentos tranquilos, com paisagens diferentes como cachoeiras e florestas exuberantes. Chegada e hospedagem.
Refeição: Café da manhã.
19º Dia: 28 de maio de 2025 – 4ª feira – Gyirong / Kathmandu
Café da manhã. Cruzamos a fronteiro do Tibet com o Nepal pela ponte da Amizade. Do lado do Nepal nosso guia estará nos esperando. Seguiremos por belas estradas de montanha com curvas para Kathmandu.
Chegada em Kathmandu e traslado ao hotel. Restante do dia livre para atividades independentes. Hospedagem.
À noite, traslado ao aeroporto para embarque no voo com saída no início da madrugada.
Refeição: Café da manhã.
20º Dia: 29 de maio de 2025 – 5ª feira – Kathmandu / Dubai/ São Paulo
Embarque com destino ao Brasil com conexão em Dubai. Chegada ao aeroporto internacional de São Paulo (GRU).
Fim dos nossos serviços.
Atualizado em 16/01/2025 11:08
